Twitter / AnaFatimaEduc

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Condicionais

Fico imaginando que foi bom o vô Darcy ter falecido após os procedimentos necessários serem feitos. Porque, com a atual situação da saúde em Varginha... Caso ele tivesse morrido antes de ser atendido, um grande e desconfortante SE tomaria conta de nós.

Vida

Morte
Orgulho
Velório
Enterro
Reflexão

Dois dias sem atualizar...

Na terça-feira, dia dezessete, o vô Darcy passou mal em casa. Minha sogra levou-o ao P.S. do Hospital Bom Pastor. Ao chega lá ficou constatado: infarto. Não tinha remédio, aquele que é colocado debaixo da língua. O enfermeiro pediu que a minha sogra comprasse o medicamento em uma farmácia e levasse para que fosse administrado. Minha sogra comprou o tal remédio e o vô Darcy foi medicado. O enfermeiro pediu que minha sogra deixasse o restante da caixa no hosspital, pois se chegasse outro infartado ele não saberia o que fazer se o paciente não tivesse dinheiro para comprar.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Educar para a cidadania?

A partir do momento em que percebemos a sala de aula como espaço onde as transformações ocorrem, o professor pode ser responsável pela consciência social do aluno. O estudante deve conseguir na escola o crescimento dele enquanto cidadão. Ele deve saber que é parte da sociedade e que a sociedade é parte dele também. Ele deve se sentir responsável pela sociedade. Se o processo for instaurado na escola, se todos se unirem para educar para a cidadania, seremos muito mais ativos e felizes, nos sentiremos muito mais satisfeitos no futuro que construirmos.
Da forma como vem sendo promovida a educação escolar, não podemos querer que o mundo seja transformado através dela. Um professor inseguro de sua responsabilidade social dificilmente dará ao seu aluno a liberdade de ser um agente transformador da sociedade. O medo que o professor tem de não conter a turma o impede, muitas vezes, de promover uma reflexão nos alunos. Alguns professores ainda foram formados no sistema antigo, onde o professor fala e o aluno absorve. A discussão raramente leva em consideração os argumentos dos alunos, ela é quase sempre uma forma de o professor reforçar suas idéias, das quais ele nem sempre sabe se tem certeza.
Eu acho que muito de SER tem a ver com família. Se o lar não educa, a escola terá muita dificuldade em ensiná-lo a SER. A estrutura ou falta de é um fator muito importante na educação do SER. É muito forte no indivíduo a forma como a família age perante situações determinadas. O currículo oculto é muito forte e faz com que o indivíduo ache normais as situações que são comuns no seu ambiente familiar.
Agir como seres humanos, talvez esta seja a melhor forma de se educar seres humanos. Ser exemplo de adultos, antenados com o mundo e críticos, racionais. Ter a cabeça nas nuvens e manter os pés no chão. A minha proposta é esta. Saber admitir os erros, mostrar que não há vergonha em admiti-los. Tentar acertar, entretanto, para que os erros, sendo muitos, não apaguem o brilho dos acertos. Ensinar com vontade de aprender, aprender com vontade de compreender, compreender para mudar o que não concordamos e colocar em prática o que considerarmos correto. Isso, para mim, chama-se educação transformadora.

Conversando com Deus

Um vídeo sobre livre arbítrio

http://www.youtube.com/watch?v=dB6EBuMmSWU

Motivação e Bola Murcha

Assista ao vídeo de Daniel Codri e veja como incomodamos e somos incomodados...

http://br.youtube.com/watch?v=Z9h0lRMlgAI

Ética para meu filho

Em seu livro Ética para meu filho, Salvater aborda assuntos importantes do nosso cotidiano, tais como a liberdade de escolha, a paz de espírito e a empatia, capacidade de colocar-se no lugar do outro.
No terceiro capítulo, Faça o que quiser, o autor fala sobre a responsabilidade de escolhermos nossas decisões sabendo das conseqüências que podem advir delas. Ele garante ao filho que este pode fazer o que quiser, escolher como quiser, desde que saiba responsabilizar-se com os resultados. No filme assistido, Conversando com Deus, fica claro este capítulo de Salvater, o livre arbítrio e a liberdade de escolha são propostos por Deus ao interlocutor, que começa a refletir sobre o que lhe ocorre agora, que é em decorrência dos atos que ele teve antes. Salvater afirma: “Não somos livres para escolher o que nos acontece [...], mas para responder ao que nos acontece de um ou outro modo.” (p. 24) Em outra parte, faz uma alusão ao direito de escolha. Se eu tiver uma bolinha nas mãos e quiser jogá-la longe, posso fazer ou não, mas se o fizer não poderei garantir a sua volta.
No quarto capítulo, Dê a si mesmo uma boa vida, Salvater faz-nos refletir sobre para que servem os seres humanos. Ao propor que devemos nos dar uma boa vida, o autor cita o filme Cidadão Kane e a personagem de Calígula. Pessoas tão amarradas em seus bens materiais que não deixaram que as coisas os ajudassem a ser feliz, mas tentaram se tornar a felicidade das coisas. Como as coisas não podem ser felizes, as pessoas que se coisificam para humanizarem as coisas, acabam virando também coisas sem sentido, pois as coisas têm utilidade e as pessoas... Para que mesmo que servem? O esquete Motivação X Bola Murcha, do motivador Daniel Codri, nos remete a essa coisificação das pessoas ao nosso redor por nós e nossa pelas pessoas ao nosso redor. Se uma pessoa está feliz incomoda os demais, se ela está triste não deveria estar porque não tem motivos para isto. Ninguém está contente com ninguém, porque ninguém está contente consigo mesmo.
O sétimo capítulo, Ponha-se no lugar do outro, é considerado pelo autor como o mais importante de todo o livro. Segundo ele, “nada pode ser tão interessante quanto a capacidade de se colocar no lugar daqueles com quem seu interesse está relacionado.”(p.97) Salvater explica a origem de interesse - entre esse - para reafirmar a importância de colocar-se no lugar do outro. Interessante a forma como ele faz uma outra colocação, como não somos pessoas iguais, aconselha que não devemos fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem conosco. Colocar-se no lugar do outro significa prever o que pode ocorrer, entender o que o outro sente e como sente, não criticá-lo por suas opiniões, mesmo ao criticar suas opiniões. Colocar-se no lugar do outro é o mesmo que não coisificá-lo, mesmo que ele nos esteja coisificando, para que, ao tratá-lo com respeito, estejamos sendo respeitados mesmo que seja apenas por nós mesmos no outro.

CLARO que é péssima...

Fala sério, ontem eu tive problemas com minha conexão CLARO, novamente. Por isso não consegui postar...

sábado, 14 de novembro de 2009

Bobagens

- Por onde sai p/ Lavras?
- P/ boca, uai...
- Kkkkkkkkkkkkkkkkkk!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Viajando por aqui...

Vejam como é este mundo virtual, digital, total... Ainda é sexta-feira 13, de novembro, ainda é. Mas, a primeira mensagem foi escrita em Varginha, na casa da minha colegamiga Valdete, e este textículo, agora, está sendo redigido na casa de meu sogro, na cidade de Lavras. Ainda é sexta-feira 13, mas não é a sexta feira 13 da minha vida. Para mim, todas as feiras são 13, 13 de janeiro que, sendo mês do meu aniversário, pode ser considerado o elo entre o último mês do ano passado e o 1º mês do ano presente. Ele é a união, união é a soma, somando-se 1 a 12... obtemos 13. Portanto, teimo em afirmar, e o leitor há de concordar comigo: ainda é sexta-feira 13, sábado 13 e, claro, DOMINGO 13, segunda-feira 13, terça-feira 13, quarta-feira 13, quinta-feira 13, e ainda é sexta-feira 13. Ainda dizem que 13 é número de azar? Pois se ele esá presente em todos os dias de nossas vidas... Se acontecem mais coisas boas que ruins, como ele pode ser um número de azar? Azar de quem teima em crer na falta de sorte.

Recomeçar... sempre...

Já tenho um blógui. É o http://jornal-anafatima.zip.net

Se quiser visitá-lo, fique à vontade... Eu postava, religiosamente, todos os dias, mas um dia... cansei. Vou tentar postar com frequência aqui. Fiz este por ter sido uma exigência de um curso do qual estou participando, mas parece que até já me afeiçoei mais a ele que ao outro...